Vendedores frequentemente perguntam “Com qual frequência eu deveria enviar e-mails para os meus clientes, ou para qualquer cliente individual?” Esta pergunta não é fácil de responder, pois cada caso pode ser diferente:
- Nível de engajamento com a sua marca;
- Serviços contratados ou produtos vendidos;
- Expectativas de comunicação;
- Nível de tolerância por solicitações não segmentadas.
Para encontrar o momento exato para cada cliente, você precisará mesclar os dados comportamentais do cliente com automação de marketing inteligente e segmentação criteriosa. Aqui vão três boas práticas que aprendi com minha experiência pessoal na pesquisa de campo e na industria:[/vc_column_text][vc_single_image image=”6603″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_column_text]
Post traduzido do blog da Silverpop
1) A rotina de envio de e-mail pode mudar com base no nível de segmentação
A relevância da pontualidade e da personalização não pode ser subestimada. Se você sabe quando um cliente “levanta a mão” e depois usa a automação para criar experiências ideais com clientes que respondem quando ou depois que essas atividades acontecem, seus contatos provavelmente não ficarão incomodados com os e-mails extras – eles irão vê-los como o tipo de “follow-ups” que esperam das melhores organizações focadas no serviço ao cliente.
2) Teste as alterações da rotina em porções menores do seu banco de dados e meça mais do que cliques
Que tal aumentar seus envios de e-mails estritamente promocionais? Considere fazer um teste A/B cadenciadamente em seus usuários mais engajados em primeiro lugar, e olhe além do “abre e clica” quando julgar a resposta – queixas e cancelamentos tendem a subir com maior frequência, enquanto as taxas de engajamento / leitura muitas vezes diminuem.
Como você está monitorando essas métricas, cuidado com o efeito de matemática de frequência e lembre-se de olhar as métricas cumulativas e as taxas por mensagem.
3) “Undermailing” pode ser tão prejudicial quanto “overmailing”
Muitos clientes pressupõem que você os enviará e-mails pelo menos uma vez por semana – e talvez mais do que isso – então certifique-se de atender suas expectativas de público. Por exemplo, e-mails diários podem ser completamente apropriados para um varejista com produtos e preços que mudam todos os dias.
Além de estar atento a essas três melhores práticas, muitos clientes com quem trabalhei acharam útil fazer as seguintes perguntas para determinar sua maturidade dentro de uma estratégia de cadência:
A) Você tem uma rotina de e-mails que se comporta como um boletim informativo?
- Será que os e-mails são enviados na mesma hora todo mês?
- Ela é um “carro-chefe” para sua marca?
- Você pode projetar este produto para ser mais inteligente, dinâmico e personalizado para cada leitor?
B) Você tem conversas em curso com os clientes baseadas em onde eles estão dentro do seu ciclo de compra / engajamento?
- Vocês abordam todas as fases desse ciclo?
- Eles são automatizados e fáceis de implementar, atualizar e compreender?
- Você pode reforçá-los adicionando linhas de negócios ou outras versões de engenharia?
C) Você possui gatilhos configurados com base no comportamento dos clientes?
- Esses “programas” substituem o anterior por sua lógica e relevância oportunas?
- Você gastou tempo capturando os eventos mais importantes do cliente, determinou a viabilidade e desenvolveu uma lista de gatilhos prioritários possíveis?
- Estes são seus melhores desempenhos de conjuntos de e-mails? (Eles devem ser, e você deve fazer o maior número possível deles).
D) Você tem um horário diário ou “ad-hoc” que interrompe todos os itens acima?
- É fácil entender de relance? Como você pode melhorar a eficiência operacional?
- Você tem um conjunto de modelos com lógica reutilizável que você pode tocar?
- Você tem a capacidade de entender quantos e-mails seu cliente recebeu nos últimos 7, 14 e 30 dias?
Em resumo, muitos fatores contribuem para a tolerância que um cliente tem com a frequência de e-mails de qualquer marca. Ao responder a estas perguntas, você ajudará a fornecer uma estrutura forte para avaliar suas práticas atuais e desenvolver uma abordagem melhorada. A partir daí, você pode começar a engenharia de uma cadência mais madura que é menos dependente de frequências de marketing programadas, não solicitadas, mais sintonizado com o comportamento e com as necessidades de seus clientes e “prospects”.
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